sábado, 26 de abril de 2014
SOBRENOMES CONHECIDOS EM TRÊS CACHOEIRAS NA LISTA DE SCHINDLER
ALEMÃES QUE CONSTAM NA LISTA DE SCHINDLER
( judeus salvos da morte)
BORGUES - BORGES
BAUER
HENDLER
HAHAN
HERZOG
HOFFUMAN
KLEN
SCHINAIDER
KONING
ROSNER
SCHUMAKER
GROSS
Pesquisa heráldico Professional em Sobrenome e brasão è impresso em duas páginas Formato Davide
Para este produto, nós usamos jornal egípcio multa de 300 gr / m² e. Qualidade Professional cores heráldico. Ambas as impressões mostram uma Heráldica fronteira por todo o perímetro. Formato: Retrato Davide (cm 21,0 x 29,7 - inches 8.27 x 11.69)
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terça-feira, 22 de abril de 2014
TRÊS CACHOEIRAS FOI HABITADA POR ELES DESDE TEMPOS IMEMORÁVEIS

ACREDITAM OS HISTORIADORES QUE ERA POR CAUSA DOS PINHÕES ...FONTE DE ALIMENTAÇÃO...AINDA HOJE ENCONTRA-SE VESTÍGIO DOS TAPUIAS NA LOCALIDADE DE CONTENDAS, SÃO FRANCISCO DE PAULA,RS....ELES HABITAVAM EM TOCAS FEITAS NAS ENCOSTAS DAS COCHILHAS...TAMBÉM PARA SE PROTEGER DO FRIO RIGOROSO DO INVERNO...
ESTES ÍNDIOS NÃO PODIAM DESCER A SERRA, POIS SEUS INIMIGOS VIVIAM NAS CAÍDAS...ESTES VINHAM ATÉ AO MAR SE ABASTECER DE MARISCOS E PESCAR NAS LAGOAS COSTEIRAS...
MAIS OU MENOS ONDE HOJE LOCALIZA-SE O POSTO LITORAL - PETROBRAS ATUALMENTE- FOI ENCONTRADO AO ARAR A TERRA PANELAS CONTENDO OSSOS E CONTAS...MINHA MÃE AINDA MENINA VIU AS CONTAS...NA ÉPOCA FORAM LEVADAS A TÔRRES E LÁ FOI DITO QUE NÃO VALIAM NADA...ALGUÉM DEU UM MAÇO DE FÓSFORO
E FICOU COM AS CONTAS...O CURIOSO É QUE ELA CONTAVA QUE AS CONTAS TINHAM CORES...UMAS AZUIS , OUTRAS LILASES...
HAVIA UM SAMBAQUI NA REGIÃO CENTRAL DE TRÊS CACHOEIRAS...A RUA ÉLIO MAGGI PASSA EM SIMA. ALI MILHÕES DE FRAGMENTOS DE CASACAS DE MARISCOS SE MISTURAVAM COM O SOLO ARENOSO...PENSA-SE QUE ERAM DOS ÍNDIOS...MAS A COMENTÁRIOS DE ACHADOS DE CASCAS DE OSTRAS NAS BARRANCAS DO RIO LAJEADINHO...INCLUSIVE EU QUANDO MENINO VI EXPOSTA NO BALCÃO DO ARMAZÉM DO SR. ANTÔNIO ROLIM ESTES EXEMPLARES...O ARMAZÉM FICAVA ONDE ERA A SEDE DO BANRISUL...NA AV. PADRE DELAI.
TAMBÉM OUVI COMENTÁRIO QUE NA BOA UNIÃO, TRÊS FORQUILHAS, RS, FOI ACHADO EM SIMA DO MORRO DO TIGRE, CASCAS DE OSTRAS...E EM ESCAVAÇÕES PARA CONSTRUÍREM NO VALE...SÓ OS ESPECIALISTAS PODERÃO DIZER SE FOI O MAR QUE ESTEVE POR LÃ OU FORAM OS ÍNDIOS...
ESTES ÍNDIOS SÃO CHAMADOS DE TUPIS , GUANANAZES, E ATUALMENTE CHOKLENG...MUITAS PESSOAS POSSUEM SANGUE DE ÍNDIO DEVIDO A MESCLA DOS PORTUGUESES...CONTAVA MATHEUS FEIJÓ DO NASCIMENTO QUE SUA AVÓ FORA PEGA QUANDO OS FEITORES DIZIMARAM UMA TRIBO; DEVIDO SER UMA MENINA MUITO LINDA...AÍ NO JOSAFÁ...ANTERIORMENTE OS FEITORES ESPIONARAM A TRIBO PARA ATACAR, VENDO A MENINA O CHEFE PASSOU A ORDEM QUE AQUELA ERA DELE E QUE APENAS AMARRASSE.
CONTAVA MATHEUS QUE NÃO FOI FÁCIL...ELA TINHA MAIS OU MENOS UNS 14 ANOS, FORTE E SAUDÁVEL...CHEGANDO EM CASA FOI ENGAIOLADA ATÉ AMANSAR...E DEPOIS TORNOU-SE A MULHER DO CHEFE FEITOR...
OS ÍNDIOS , TANTO OS TAPUIAS DE SIMA DA SERRA E OS TUPIS LITORÂNEOS FORAM PERSEGUIDOS E DIZIMADOS...EXÉRCITOS DE ÍNDIOS DOMESTICADOS FORAM TREINADOS PARA MATAR OS ÍNDIOS SELVAGENS...O INTERIOR DE TRÊS CACHOEIRAS E TÔRRES ,RS...FORAM VISITADOS POR ESTES EXÉRCITOS...GANHAVAM POR ORELHAS DE ÍNDIOS APRESENTADAS AS AUTORIDADES... ( NOEBERT )
UM MENINO DA FAMÍLIA SELAU FOI RAPTADO PELOS ÍNDIOS LÁ PELOS IDOS DO SÉCULO DEZENOVE E DIAS DEPOIS FOI DEVOLVIDO...UM FATO SEMELHANTE PORÉM COM OUTRO DESFECHO ACONTECEU COM UMA FAMÍLIA EM SÃO VANDELINO, RS.
UM CEMITÉRIO INDÍGENA FOI ENCONTRADO PELO FALECIDO MANOEL ESTANISLAU...OS OSSOS FORAM COLOCADOS AO PÉ DA SANTA CRUZ NO MUNICIPAL...
segunda-feira, 21 de abril de 2014
domingo, 20 de abril de 2014
![]() |
Fonte: Acervo Luiz Gonzaga Inácio |
Esta belíssima máquina voadora que vemos neste registro fotográfico, trata-se de um hidroavião da VARIG amerissado no Porto do Estácio na Lagoa da Itapeva. Atualmente vemos muitas atividades aéreas em nosso município, desde balões, devido ao sucesso do nosso festival, “paragliders” no Morro do Farol, paraquedas, helicópteros e aviões que utilizam o Aeroporto Regional, entre outras modalidades. Mas isso não é novidade para Torres, pois conforme o historiador Ruschel, a partir de 1922, já existia trânsito aéreo na vila torrense. Em setembro do mesmo ano, saíram do Chile, dois pilotos que tinham como missão chegar ao Rio de Janeiro e entregar uma mensagem de felicitações pelo centenário da independência ao presidente da República do Brasil. Devido ao mau tempo, a rota dos aventureiros mudou, e eles pousaram na Praia Grande. O povo torrense recepcionou-os com banda musical e discurso do intendente Coronel Pacheco. Rendeu uma festança no armazém do Balbino de Freitas. Depois disso, em 1928 começou a ponte aérea Porto Alegre – Torres. Isso mesmo, nossa vila foi contemplada com a segunda linha aérea comercial da história da VARIG, uma das primeiras do país. Tal atividade foi devido à procura do balneário pelas famílias mais abastadas da capital, além de políticos, como o presidente da Província, Getúlio Vargas. Os aparelhos se chamavam "Atlântico" e "Gaúcho", e um dos pilotos mais conhecidos pelos torrenses era o aviador da Primeira Guerra Mundial, Werner Von Klausbruch.
No detalhe da fotografia acima ´que podemos observar duas pessoas de pé (não identificadas) fazendo suas belas poses em cima, do que podemos mencionar, avanço tecnológico do começo do século XX. Também podemos ver ao fundo, duas embarcações aportadas em frente a uma edificação, era o armazém que servia de estoque de cargas a espera do seu transporte. podemos ver também, mesmo que minúsculo, o movimento de pessoas elaborando suas tarefas nas mesmas embarcações.
Na sequência, na foto abaixo, podemos ver em outro momento, o hidroavião manobrando para seguir viagem à capital gaúcha com o olhar atento de quatro pessoas à beira da lagoa e perto de uma das embarcações da navegação lacustre. Obrigado Zaga, por “garimpar” essa maravilha que relembra momentos importantíssimos da História de Torres.
![]() |
Fonte: Acervo Luiz Gonzaga Inácio |
LAGOA ITAPEVA E HIDROS AVIÕES DA VARIG
A LAGOA ITAPEVA – AÉREO PORTO
A lagoa itapeva foi navegável por muitos anos.
Barcos de bom tamanho, transportavam produtos e pessoas. Quem queria ir a Porto
Alegre, navegava até Osório e depois a Palmares num trem; depois de vapor pela
lagoa dos patos até o cais do porto na capital.
Em 1927 a Varig inaugurou uma linha de hidroaviões
que vinham a Torres e amerissavam na lagoa itapeva. Os cachoeirense da época
certamente lembram dos aviões amerissando nessas águas que enfeitam a nossa
terra.
A navegação por hidroaviões durou até a abertura da
estrada de rodagem em 1948.
Vide fotos.
sábado, 19 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
segunda-feira, 14 de abril de 2014
SOBRENOMES JUDAICOS PORTUGUES
O descobrimento do Brasil em 1500 veio a ensejar uma nova oportunidade para esse povo sofrido. Já em 1503 milhares de “cristãos-novos” vieram para o Brasil auxiliar na colonização. Em 1531, Portugal obteve de Roma a indicação de um Inquisidor Oficial para o Reino, e em 1540, Lisboa promulgou seu primeiro Auto-de-fé. Daí em diante o Brasil passou a ser terra de exílio, para onde eram transportados todos os réus de crimes comuns, bem como judaizantes, ou seja, aqueles que se diziam aparentemente cristãos-novos, porém, continuavam em secreto a professar a fé judaica. E é nesses judaizantes portugueses que vieram para o Brasil nessa época que queremos concentrar nossa atenção.
De uma simples terra de exílio a situação evoluiu e o Brasil passou a ser visto como colônia. Em 1591 um oficial da Inquisição era designado para a Bahia, então capital do Brasil. Não demorou muito, já em 1624, a Santa Inquisição de Lisboa processava pela primeira vez contra 25 judaizantes brasileiros (os nomes abaixo foram extraídos dos arquivos da Inquisição da Torre do Tombo, em Lisboa).
Os nomes dos judaizantes e os números dos seus respectivos dossiês foram extraídos do Livro: “Os Judeus no Brasil Colonial” de Arnold Wiznitzer – página 35 – Pioneira Editora da Universidade de São Paulo:
Os nomes dos judaizantes e os números dos seus respectivos dossiês foram extraídos do Livro: “Os Judeus no Brasil Colonial” de Arnold Wiznitzer – página 35 – Pioneira Editora da Universidade de São Paulo:
Alcoforada, Ana 11618
Antunes, Heitor 4309
Antunes, Beatriz 1276
Costa, Ana da 11116
Dias, Manoel Espinosa 3508
Duarte, Paula 3299
Gonçalves, Diogo Laso 1273
Favella, Catarina 2304
Fernandes, Beatriz 4580
Lopes, Diogo 4503
Franco, Lopes Matheus 3504
Lopes, Guiomar 1273
Maia, Salvador da 3216
Mendes, Henrique 4305
Miranda, Antônio de 5002
Nunes, João 12464
Rois, Ana 12142
Souza, João Pereira de 16902
Teixeira, Bento 5206
Teixeira, Diogo 5724
Souza, Beatriz de 4273
Souza, João Pereira de 16902
Souza, Jorge de 2552
Ulhoa, André Lopes 5391
Continuando nossa pesquisa, podemos citar outras dezenas e dezenas de nomes e sobrenomes, devidamente documentados, cujas pessoas foram também processadas a partir da data em que a Inquisição foi instalada aqui no Brasil. È importante ressaltar que nesses processos os sobrenomes abaixo receberam a qualificação de “judeus convictos” ou “judeus relapsos” em alguns casos. Por questão de espaço citaremos apenas nesta primeira parte os sobrenomes, dispensando os pré-nomes:
Antunes, Heitor 4309
Antunes, Beatriz 1276
Costa, Ana da 11116
Dias, Manoel Espinosa 3508
Duarte, Paula 3299
Gonçalves, Diogo Laso 1273
Favella, Catarina 2304
Fernandes, Beatriz 4580
Lopes, Diogo 4503
Franco, Lopes Matheus 3504
Lopes, Guiomar 1273
Maia, Salvador da 3216
Mendes, Henrique 4305
Miranda, Antônio de 5002
Nunes, João 12464
Rois, Ana 12142
Souza, João Pereira de 16902
Teixeira, Bento 5206
Teixeira, Diogo 5724
Souza, Beatriz de 4273
Souza, João Pereira de 16902
Souza, Jorge de 2552
Ulhoa, André Lopes 5391
Continuando nossa pesquisa, podemos citar outras dezenas e dezenas de nomes e sobrenomes, devidamente documentados, cujas pessoas foram também processadas a partir da data em que a Inquisição foi instalada aqui no Brasil. È importante ressaltar que nesses processos os sobrenomes abaixo receberam a qualificação de “judeus convictos” ou “judeus relapsos” em alguns casos. Por questão de espaço citaremos apenas nesta primeira parte os sobrenomes, dispensando os pré-nomes:
Abreu Álvares Azeredo Ayres
Affonseca Azevedo Affonso Aguiar
Almeida Amaral Andrade Antunes
Araújo Ávila Azeda Barboza
Barros Bastos Borges Bulhão
Bicudo Cardozo Campos Cazado
Chaves Costa Carvalho Castanheda
Castro Coelho Cordeiro Carneiro
Carnide Castanho Corrêa Cunha
Diniz Duarte Delgado Dias
Esteves Évora Febos Fernandes
Flores Franco Ferreira Figueira
Fonseca Freire Froes Furtado
Freitas Galvão Garcia Gonçalves
Guedes Gomes Gusmão Henriques
Izidro Jorge Laguna Lassa
Leão Lemos Lopes Lucena
Luzaete Liz Lourenço Macedo
Machado Maldonado Mascarenhas
Martins Medina Mendes Mendonça Mesquita
Miranda Martins Moniz Monteiro
Moraes Morão Moreno Motta
Munhoz Moura Nagera Navarro
Nogueira Neves Nunes Oliveira
Oróbio Oliva Paes Paiva
Paredes Paz Pereira Perez
Pestana Pina Pinheiro Pinto
Pires Porto Quaresma Quental
Ramos Rebello Rego Reis
Ribeiro Rios Rodrigues Rosa
Sá Sequeira Serqueira Serra
Sylva Silveira Simões Siqueira
Soares Souza Tavares Telles
Torrones Tovar Trigueiros Trindade
Valle Valença Vargas Vasques
Vaz Veiga Vellez Vergueiro
Vieira Villela
Affonseca Azevedo Affonso Aguiar
Almeida Amaral Andrade Antunes
Araújo Ávila Azeda Barboza
Barros Bastos Borges Bulhão
Bicudo Cardozo Campos Cazado
Chaves Costa Carvalho Castanheda
Castro Coelho Cordeiro Carneiro
Carnide Castanho Corrêa Cunha
Diniz Duarte Delgado Dias
Esteves Évora Febos Fernandes
Flores Franco Ferreira Figueira
Fonseca Freire Froes Furtado
Freitas Galvão Garcia Gonçalves
Guedes Gomes Gusmão Henriques
Izidro Jorge Laguna Lassa
Leão Lemos Lopes Lucena
Luzaete Liz Lourenço Macedo
Machado Maldonado Mascarenhas
Martins Medina Mendes Mendonça Mesquita
Miranda Martins Moniz Monteiro
Moraes Morão Moreno Motta
Munhoz Moura Nagera Navarro
Nogueira Neves Nunes Oliveira
Oróbio Oliva Paes Paiva
Paredes Paz Pereira Perez
Pestana Pina Pinheiro Pinto
Pires Porto Quaresma Quental
Ramos Rebello Rego Reis
Ribeiro Rios Rodrigues Rosa
Sá Sequeira Serqueira Serra
Sylva Silveira Simões Siqueira
Soares Souza Tavares Telles
Torrones Tovar Trigueiros Trindade
Valle Valença Vargas Vasques
Vaz Veiga Vellez Vergueiro
Vieira Villela
(A lista dos sobrenomes citados acima não exclui a possibilidade da existência de outros sobrenomes portugueses de origem judaica. – Fonte: Extraído do livro: “Raízes judaicas no Brasil” – Flávio Mendes de Carvalho – Ed. Nova Arcádia – 1992).
Todos esses judeus brasileiros, cujos sobrenomes estão citados acima, foram julgados e condenados pela Inquisição de Lisboa, sendo que alguns foram deportados para Portugal e queimados, como por exemplo o judeu Antônio Felix de Miranda, que foi o primeiro judeu a ser deportado do Brasil Colônia. Outros foram condenados a cárcere e hábito perpétuo.
Quando os judeus aqui chegavam, desembarcavam na maioria das vezes na Bahia, por ser naquela época o principal porto. Acompanhando a história dessas famílias, nota-se que grande parte delas se dirigia em direção ao sul, muitas vezes fixando residência nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Outros subiam em direção ao norte do país, destacando a preferência pelos Estados de Pernambuco e Pará. Esses estados foram bastante influenciados por uma série de costumes judaicos, que numa outra oportunidade gostaríamos de abordar.
É importante ressaltar que não podemos afirmar que todo brasileiro, cujo sobrenome constante desta lista acima seja necessariamente descendente direto de judeus portugueses.
Para saber-se ao certo necessitaria uma pesquisa mais ampla, estudando a árvore genealógica das famílias, o que pode ser feito com base nos registros disponíveis nos cartórios. Mas, com certeza, o Brasil tem no seu sangue e nas suas raízes os traços marcantes deste povo muito mais do que se imagina, quer na sua espiritualidade, religiosidade ou mesmo em muitos costumes.
Para saber-se ao certo necessitaria uma pesquisa mais ampla, estudando a árvore genealógica das famílias, o que pode ser feito com base nos registros disponíveis nos cartórios. Mas, com certeza, o Brasil tem no seu sangue e nas suas raízes os traços marcantes deste povo muito mais do que se imagina, quer na sua espiritualidade, religiosidade ou mesmo em muitos costumes.
Constatamos que o Brasil já se destaca dentre outras nações como uma nação que cresce rapidamente na direção de uma grande potência mundial. A influência histórica judaica-sefardita é inegável. Os traços físicos de nosso povo, os costumes, hábitos e algumas tradições são marcas indubitáveis desta herança. Mas, há uma outra grande herança de nosso povo, a fé. O brasileiro na sua maioria pode ser caracterizado como um povo de fé, principalmente, quando esta fé está fundamentada no conhecimento do Deus de Abraão, Isaque e Jacó, ou seja, no único e soberano Deus de Israel.
Isto sim, tem sido o maior, o melhor e o mais nobre legado do povo judeu ao povo brasileiro e à humanidade.
Isto sim, tem sido o maior, o melhor e o mais nobre legado do povo judeu ao povo brasileiro e à humanidade.
Fontes Bibliográficas
Os Judeus no Brasil Colonial – Arnold Wiznitzer
Editora Pioneira – SP – 1996
Raízes judaicas no Brasil – Flávio Mendes Carvalho
Editora Nova Arcádia – SP – 1992
Estudos sobre a comunidade judaica no Brasil
Nachman Falbel Fisesp – SP.
Judaizantes e judeus no Brasil – Egon e Frieda Wolff – RJ.
As comemorações natalinas acontecem e julgo oportuno compartilhar deste tema com todos do Corpo do Messias.
Editora Pioneira – SP – 1996
Raízes judaicas no Brasil – Flávio Mendes Carvalho
Editora Nova Arcádia – SP – 1992
Estudos sobre a comunidade judaica no Brasil
Nachman Falbel Fisesp – SP.
Judaizantes e judeus no Brasil – Egon e Frieda Wolff – RJ.
As comemorações natalinas acontecem e julgo oportuno compartilhar deste tema com todos do Corpo do Messias.
Inicialmente gostaria de afirmar bem claro que não tenho a menor intenção em agredir suas
segunda-feira, 7 de abril de 2014
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